segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Suicidio entre linhas.

Eles me viciaram, me mostraram o novo sol e neste texto deprimente eu decretarei meu fim. Pelo menos aqui eu sou dona de mim, então que essas palavras sejam um banquete ao meu proprietário e que minhas linhas virem cordas e me enforquem em fim e que eu consiga respirar melhor assim. Se não lhe comove meu discurso decadente desejo que saiba que o objetivo nunca foi esse. " A autora era uma moça prepotente". O meu emocional afeta meu perfil inteligente. O que há de errado? Nada. As coisas se tornam naturais, principalmente quando estou ao seu lado onde jamais digo meus verdadeiros ideais.

2 comentários:

  1. Lindo texto. Acho que somos isso mesmo, indecifráveis, misteriosos e escondemos de tudo e todos quem realmente somos, até de nós mesmos. Beijo

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  2. Suas palavras decifram tudo o que sentimos, abre a nossa mente, e também elas são muito cultas. Nos faz percebem o que você sente de verdade. Seu blog esta cada vez melhor.

    De sua querida e meiga irmã, Isabela.

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