Há tanto calor dentro de mim, há tanto peso no meu peito, há tantas perguntas em meus pensamentos... Há tanta coisa dentro de um corpo tão simples e uma alma tão frágil. Muitas vezes, sem entender o porquê, eu choro e não faço mais questão de evitar. Soluços e os olhos vermelhos, as maçãs do rosto tão coradas num corpo trêmulo.
Muitas das vezes, teu rosto vem me inunda, e desaguo. E hoje aqui está calor, mas apesar da temperatura alta em minha pele, é tempo de chuva para mim. Quantos oceanos já chorei por você? Nem mesmo eu sei, mas sei que não acabou.
Este sentimento de fracasso por você, por mim, por eles e pelas coisas dessa vida tão fútil. Dessa minha vida tão sintética quanto uma flor de plástico, quanto uma fruta de cera, que chama a tua atenção para perto por todo seu brilho e beleza, mas na primeira mordida... Te desanima e me desmente. E é desse jeito que cada vez mais perco alguém e caio na solidão.
Talvez esteja olhando há tanto tempo para o abismo que logo serei a tua queda rumo ao vazio.
Ou talvez eu não seja nada disso, e seja apenas nada afinal.
segunda-feira, 29 de setembro de 2014
Mas é tanta coisa.
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"When I close my eyes, I can see a heart
ResponderExcluirAnd behind that heart, I can see a tear.
And behind that tear, I can see a madness.
And behind that madness, I can see a dream.
And behind that dream, I can see a soul.
And behind that soul, I can see a face.
And it was your face, baby.
Calling for a waking life, calling out a name."
"When I close my eyes, I can see a heart
ResponderExcluirAnd behind that heart, I can see a tear.
And behind that tear, I can see a madness.
And behind that madness, I can see a dream.
And behind that dream, I can see a soul.
And behind that soul, I can see a face.
And it was your face, baby.
Calling for a waking life, calling out a name."